Dos Euros em Manifestos
par Luiggi A Guiar-Con honraria às 00:53,
Hora Tardia para Bom Senso, pois não basta algum, qualquer que seja e
ainda por cima ténue, crescimento económico, para a dívida entrar em
trajectória sustentável.
os tristes Tópicos também não auguram ao
gajo lugar com augúre ou mesmo messi ou messias de
2ºgrau:Louçã?Conjuntura?BPN? a última inda se percebe Universidade do
Minho uma das muitas causas da dívida
74 pessoas assinaram um
manifesto clamando por reestruturação da dívida e 74 economistas ?estes
não são pessoas?estrangeiros, com vários tintos académicos gente que
nunca fez nenhum, assinaram um manifesto da internazionalle manifesta in
apoio aos irmãos burocratas
os 148 consideram a dívida impagável e
pedem que se enfrente essa realidade de imediato, porquê agora e não há
dois anos?penso que este é um debate que vale a pena travar e a dívida
francesa ou italiana? é que renegociar, exigindo, por exemplo, as mesmas
condições solidárias e não a pedrada egoísta no charco
Para que o
debate sobre a dívida e não sobre os manifestos seja relevante, é
necessário que se tome em devida conta que a dívida é um problema
EUROPEU e não português assis como a soloução é europeia e não
unilateral pois somos parte de uma união
renegociação para saída e
volta para o escudo? uma reestruturação da dívida implicará sempre
perdas para os detentores dos títulos de dívida e para a economia
devedora.....Quem suporta essas perdas?
Uma reestruturação a BRINCAR
da dívida teria VÁRIOS riscos imediatos. O primeiro NÃO seria uma
dívida elevadíssima, poIS 100% do PIB, É MELHOR QUE 120 OU 130 Mas AS
taxas de juro, EM SUBIDA RÁPIDA AUMENTARIAM OS encargos da dívida E DO
FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS DAS FAMÍLIAS ETC
OUTRO QUE NÃO NOS
CHATEIA seria uma NOVA série de perdas nos bancos portugueses JÁ
DEFICITÁRIOS GRAÇAS À BOLHA IMOBILIÁRIA QUE CRIARAM, E QUE COMPENSAM
FINANCIANDO AUTARQUIAS E FERRO FORJADO NAS ROTUNDAS...LOGO a frágil
estabilidade do sector bancário QUE SE LIXE ..FICAMOS COM MENOS E a
banca comercial a ir à falência É DIFÍCIL POIS JÁ ESTÁ . Para minimizar
os efeitos deste desastre, o Estado LIQUIDARIA O PATRIMÓNIO DOS bancos.
Em vez de um buraco NA CGD E NO BANIF E NO BCP E ....OLHA O BPN,
ficaríamos com uma cratera....PARECIDA COM A ACTUAL QUE O CONTRIBUINTE
PAGA
Quando o Estado obter, numa primeira fase, saldos
orçamentais primários positivos e, numa segunda fase, saldos orçamentais
nulos.
ESTAREMOS TODOS MORTOS E ISSO É RAZÃO PARA REEESTRUTURAR? NON
Juntando
a isto algum (QUANTO) crescimento económico e alguma inflação (QUANTA),
mesmo que ténues, o nosso rácio de dívida pública entrará em rota
descendente e sustentável COMO?
viver com políticas orçamentais contraccionistas?
MAS A DESPESA DO ESTADO E AUTARQUIAS BAIXOU?
para os próximos 30 ANOS PORQUÊ 30 ...33 OU 69 NÃO ERA MAIS SEXY?
NÃO
MORRE NINGUÉM ENTRETANTO?Tal como um défice não tem efeitos
expansionistas ? é o aumento do défice que tem efeitos expansionistas ?,
FAZ MUITAS PERGUNTAS PARVAS NÉ?
O GAJO É PROFESSOR OU MANIFESTANTE DESEMPREGADO?
PARECE A BELA HELENA DA ECONOMIA COM TETAS (LETRAS GREGAS) Poderiam os
próximos anos ser mais suaves do que provavelmente serão? Com certezA?
BOLAS ESTE GAJO É O BORDA D'ÁGUA ECONÓMICO
PAGAM-LHE QUANTO POR ARTIGO?
UM BLOGUE DEDICADO A POLÍTICOS MAÇONS MARCENEIROS TAXISTAS SANGUESSUGAS E TODOS OS QUE TRATAMOS COMO ELES - OS GADJOS DO COISO E TAL (AQUELES QUE NÓS QUERÍAMOS SER)
vineri, 21 martie 2014
THE MAN WHO DEVOURED DEBT'S? O HOMEM QUE TINHA MAIS DÚVIDAS QUE AS CERTEZAS DE 148 ALI BÁBÁS COM CARTEIRA PROFISSIONAL - É O CORPORATIVISMO UMA MÁFIA EURO DEPENDENTE? MANIFESTARAM-SE NO FIM DE UM ANO E PICOS DE AUSÊNCIA DE REESTRUTURAÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS PORQUÊ? ESTAS E MUITAS QUESTÕES NO PRÓXIMO FILME OU SEQUELA DO FALIDOS FALIDOS MAS COM HONRARIA UM FILME NUM CINEMA FECHADO PERTO DE SI....OU NUMA FESTRÓIA CULTURAL COM MUITOS LUGARES VAGOS,,,É SÓ DEIXAR A MARÉ ENTRAR PARA OS ENCHER....DE RESTO TAMBÉM SERVE PARA OS BURACOS ORÇAMENTAIS FUTUROS....METER ÁGUA ATÉ ENCHEREM DEPOIS IR DEITANDO ÁGUA PARA NÃO SECAR E O BURACO COMEÇAR A APARECER
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