vineri, 15 aprilie 2016

DO FIM DA HISTERIA HISTÓRICA - A DEMOGRAFIA CRESCENTE LANÇA ONDAS DE KAMIKAZES SOBRE O BERÇO DA CIVILIZAÇÃO E ONDAS DE REFUGIADOS PARA BERÇOS SECUNDÁRIOS HÁ SÍRIOS NA FENÍCIA ASSÍRIOS E BABILÓNIOS NA GRÉCIA NÚBIOS EM ROMA COMO NA CRISE DO SÉCULO III LOGO ACREDITAR QUE GERAÇÕES DE BÁRBAROS ISLÂMICOS OU GREGOS MACHISTAS ACEITARÃO UMA DEMOCRACIA ABSOLUTA E LIBERAL É TÃO ESTÚPIDO COMO ACREDITAR NO FIM DO ESTADO MILENAR E CENTRALIZADO NA CHINA - Tanto para Hegel quanto para Marx a evolução das sociedades humanas não era ilimitada. Mas terminaria quando a humanidade alcançasse uma forma de sociedade que pudesse satisfazer suas aspirações mais profundas e fundamentais. Desse modo, os dois autores previam o ‘fim da História’. Para Hegel seria o estado liberal, enquanto para Marx seria a sociedade comunista. (FUKUYAMA, 1992, p. 12)

Segundo Fukuyama (1992, p. 12), “a democracia liberal continuaria como a única aspiração política corrente que constitui o ponto de união entre regiões e cultura diversas do mundo todo”. Não haveria precedente para os níveis de desenvolvimento proporcionados, tanto para os países industrializados quanto para os países pobres. Estes últimos receberiam uma série de investimentos sociais visando uma igualdade de oportunidades a todos os cidadãos do mundo. O que difere o homem dos outros animais, para o autor, é a necessidade de reconhecimento, de mostrar que é diferente ou mais forte que os demais de sua espécie. Seria, então, esta vontade de reconhecimento o que faria o homem evoluir social e tecnologicamente. Como afirmou Hegel, o homem luta por prestígio para poder se destacar entre os demais homens. 

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